Não! Na maioria dos casos, o ganho de peso ocorre quando o paciente não assume hábitos saudáveis, como a adoção de dieta menos calórica e mais nutritiva e a prática de exercícios físicos regulares.
Sim! A perda mais significativa de peso ocorre nos primeiros seis meses. Daí a importância de o paciente seguir com disciplina as recomendações médicas nessa primeira etapa do pós-operatório.
Sim! A paciente é liberada para engravidar sem riscos após 15 meses de pós-operatório. Durante esse período, recomenda-se a anticoncepção. No entanto, os anticoncepcionais orais (pílulas) devem ser evitados.
Sim! De fato isso ocorre. Entre os pacientes, as mulheres têm maior tendência à anemia, por causa da menstruação, perda de ferro e pouca presença de carne vermelha na dieta. Essa situação pode ser minimizada com a ingestão de alimentos ricos em ferro, ou, se necessário, com a utilização de suplementos vitamínicos.
Não! Normalmente não há reações adversas ao consumo de leite e derivados. Esses alimentos são, inclusive, recomendados, sobretudo para as mulheres, como fontes de cálcio.
Não foi observada tendência a problemas renais.
Nem sempre é necessário fazer cirurgia plástica após o procedimento bariátrico. Cada caso deve ser avaliado criteriosamente pela equipe multidisciplinar responsável pelo tratamento.
Sim! Somente em situações especiais não é possível realizar esse tipo de cirurgia. É o caso, por exemplo, de pessoas submetidas a cirurgias abdominais prévias.
Algumas situações exigem que o cirurgião converta a videolaparoscopia em procedimento aberto. Essa decisão é baseada em critérios de segurança e só pode ser tomada durante o ato operatório.
Sim! Sob indicação criteriosa e pode ser realziada mesmo quando o paciente já apresenta cirurgias abertas anteriores do abdômen. Atualmente a cirurgia por video é utilizada no tratamento cirúrgico de quase a totalidade das doenças do sistema digestório que necessitam de tratamento cirúrgico.
Deve procurar um gastroenterologista quem apresenta problemas relacionados ao tubo digestivo e fígado, vias biliares e pâncreas. Sintomas como dificuldade ao deglutir alimentos, dificuldade de digestão, excesso de gases, dores abdominais, sensação de “queimação” no abdômen ou no tórax, constipação, diarreia, anemia ou emagrecimento sem causa aparente são sinais de alerta.
Não existe uma tendência. Se o paciente ficar deprimido, isso pode ocorrer devido a fatores desconhecidos, que devem ser investigados por psicólogo ou psiquiatra.
Sim! Não há restrição cirúrgica para paciente com gastrite.